User:Dalton Holland Baptista/Loefgrenianthus

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Loefgrenianthus is an orchid genus formed by only one rare small epiphytic species, Loefgrenianthus blanche-amesiae, inhabitant of Serra do Mar mountains in Brazilian southeast.

Dispersão

Loefgrenianthus blanche-amesiae é uma pequena planta bastante rara de hábito epífita, de crescimento subcespitoso e hábito pendente, que habita a áreas mais altas da Mata Atlântica do Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná[1] na Serra da Mantiqueira e Serra do Mar. Vive sob a copa das árvores em florestas sombrias e úmidas, porém ventiladas, entre 1000 e 2200 metros de altitude. Apesar de ser encontrado normalmente em troncos grossos, principalmente de podocarpus e araucarias,[2] à meia altura, há registros de plantas crescendo em ramos finos também.[3]

Descrição

Measures (mm)
Structure Lenght Wide
Rhizome 10 1
Leaf 30 5
Pseudobulb 2 1
Inflorescence 10 1
Flower 20 20
Sepal 8 3
Petal 7 3
Labellum 7 3


Folhas planas, rizoma alongado, Na base composta quase só por caules nús de onde as antigas folhas caíram e raízes importantes parea ancorar a planta

pequena, pendentem rizoma fino e long com 3 nódulos entre as folhas poucas raízes fortes rosadas não ramificadas, a maioria estimulada apenas na base poucas adventícias , pseudobulbos nodulares minúsculos com brácteas filamentosas finas. folhas apicais em intervalos de 1 cm planta flexível pouco ramificada folhas levemente dobradas lanceoladas e vida longa permanecento em até 7 últimos pseudobulbos . inflorescencias unifloras brotam dos ápices dos pseudobulbos mais recentes flores brancas com antera purpura e labelo amarelo forte debruado de purpura. sépalas é pétalas similares oblongas

labelo saquiforme com calo de 5 calos longos no disco e sob a coluna com a base fundida à base da coluna formando um estreito tubo nectário e dois lobos denteados no ápice

6 polínias quatro pequenas e 2 grandes presas por caudículos largos similares aos de leptotes

Periodo de floração do meio ao fim da primavera e início do verão as flores duram cerca de uma semana. Polinização desconhecida porém devido à cor branca poderia ser por mariposas,[3] ou abelhas.[2]

rizoma 1 folhas 3 x 0,4 pseudobulbos 0,2 x 0,1 inflorescencia 1 flores 2 petalas 1 x 0,4 sepalas 0.8 x 0,3 labelo 0.7 x 0,3

Apresentam longo rizoma, ramoso ou simples revestidos por baínhas secas imbricadas e caules secundários curtos, pseudobulbosos, enci¬mados por uma só folha elíptico-lanceolada plana comparativamente grande. inflorescência apical uniflora, curta, em regra pendente como a planta, e com a flor tombada.

As flores são relativamente grandes em relação à planta, de segmentos pouco abertos, com sépalas lanceoladas, algumas vezes com ápice recurvado para trás; e pétalas linear-lanceoladas atenuadas para a base, mais estreitas que as sépalas, todas brancas. labelo amarelo concheado, franjado na parte superior, internamente pubescente. A coluna é branca, claviforme, com antera púrpura, contrastando com o restante da flor, e oito polínias.

Trata-se de planta de cultivo bastante difícil que deve ser montada em placa vegetal ou pedaço de casca, deve ser mantida úmida em local sombreado, ventilado e fresco durante todo o ano.[3]

[4]

Taxonomia

Em 1896, While living in Brazil, the Danish Botanist Johan Albert Constantin Loefgren, encontrou esta planta em uma andança pela Serra da Mantiqueira, desconfiando tratar-se de espécie nove enviou-ap para cogn. No entanto a planta perdeu-se e não chegou a ser descrita. Em 1915 um encontro acidental com Ames e sua esposa descobriram uma nova planta nas encostas do monte itatiaia.[5] an Orchid from Itatiaia, Rio de Janeiro, with flowers reminiscent of the Leptotes, although its lip petal formed a pouch. He described it as Leptotes blanche-amesiae, also noting it had a pending habit and thin flat leaves.[6] Later work on the genus by Frederico Carlos Hoehne led him to conclude that this species, despite being closely related to the Leptotes, would be better placed in another genus. He proposed the genus Loefgrenianthus, in hommage to Loefgren.[7]

Foi proposto por Hoehne no Boletim do Instituto brasileiro de Sciencias 2: 352 em 1927, baseando sua descrição em sua única espécie Loefgrenianthus blanche-amesiae, antes descrito por Loefgren, que na ocasião subordinou esta espécie ao gênero Leptotes. O nome do gênero é uma homenagem de Hoehne ao autor que primeiro descreveu esta espécie, botânico dinamarquês que chegou a ser diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

O epíteto espécifico é uma homenágem a Blanche Ames, esposa do professor e botânico americano Oakes Ames, reponsável pelo herbário da Universidade de Harvard que estava com Loefgren quando a espécie foi redescoberta em 1915.

According to Cássio van den Berg et al., who studied their phylogeny, Loefgrenianthus is closely related to Leptotes and both form a sister clade to another small clade formed by Pseudolaelia, Constantia and Isabellia. The two clades constitute Isabellia Alliance, which is one of the eight clades of subtribus Laeliinae.[8]

Referências

  1. Pabst, Guido & Dungs, Fritz : Orchidaceae Brasilienses vol. 1 p. 148. Brucke-Verlag Kurt Schmersow, Hildesheim, 1975. ISBN 3871050106
  2. 2.0 2.1 Van den Berg, Cássio: Loefgrenianthus in Genera Orchidacearum Vol.4, pp. 274-275. Oxford University Press, 2006. ISBN 9780198507123.
  3. 3.0 3.1 3.2 Miller, David; Richard Warren; Izabel Moura Miller & Helmut Seehawer: Serra dos Órgãos sua história e suas orquídeas, p. 241-242. Rio de Janeiro, 2006.
  4. Withner, Carl Leslie: The Cattleyas and Their Relatives, Vol. 3, pp.98-100. Timber Press, Oregon. ISBN 0881922692
  5. Oakes Ames: The rediscovery of a lost orchid in Orchids in retrospect (1948)
  6. Loefgren, Johan Albert Constantin: Leptotes blanche-amesiae in Arquivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro Vol.2: p. 58. Rio de Janeiro, 1918.
  7. Hoehne, Frederico Carlos: Loefgrenianthus in Arquivos de Botânica do Estado de São Paulo Vol.1: p. 593. São Paulo, Julho de 1927.
  8. Van den Berg, Cássio et al: A Phylogenetic analysis of Laellinae based on sequence data from internal transcribed spacers of nuclear ribosomal DNA in Lindleyana vol.15-2, pp. 96–114, 2000. Published on Internet.